My weight loss progress

15 de fevereiro de 2008

About dreams.

Estava lendo este artigo ótimo sobre como crescemos e deixamos para trás não somente nossos sonhos da infância como também aquela capacidade de substituí-los por outros sonhos mais plausíveis à medida em que envelhecemos, e nos conformamos com as famosas regras impostas da sociedade, com a atordoante e sóbria visão "adulta" do mundo e de como lidar com as dificuldades e obstáculos.

Quem nunca se pegou pensando em como a vida é injusta, como os sonhos de outrora agora parecem fantasias bobas e impossíveis e até mesmo se perguntando onde está aquela antiga capacidade de sonhar, de ter objetivos maravilhosos e coloridos?

Deixar de sonhar e acreditar em si é um perigo que envenena a alma. A gente se torna infeliz e sem real motivação para viver, o que leva à existência robótica, o automatismo das rotinas. Já me peguei pensando em quanto as adversidades por que passamos nos torna criaturas amarguradas e cheias de angústias e dúvidas. Não sobra muito de confiança e fé no seu potencial para levar em frente planos mais heterodoxos. Mas será que simplesmente desistir de sonhar vai ajudar a melhorar nossas perspectivas? Eu duvido.

Acho que quando nos deparamos com momentos assim, é chegada a hora de repensar nossas atitudes diante da vida e reaprender a sonhar. Sonhos não são ruins. Para as pessoas que têm a coragem de acreditar em si e naquilo que desejam, e persistem, lutam independentemente dos medos (de fracassar, de errar, o medo do sucesso, todos temos medos, a diferença é como lidamos com eles - da inércia à atitude), o "pior" que pode acontecer é descobrir a capacidade inerente de torná-los realidade. Sonhar apenas pode até ser mesmo decepcionante a longo prazo quando tais devaneios não se concretizam, mas o sonho é um alimento para a alma, para a esperança, para a coragem e motivação. É como lidamos com os sonhos que faz diferença. Acredito que estou num momento da minha vida que é importante não esquecer, ou relembrar como sonhar, vencer as paranóias e os fantasmas da mentalidade adulta.

Evidentemente com o passar dos anos aprendemos a lidar com decepções e nos sentimos como merda fresca quando nossos planos não saem como gostaríamos. Mas isso é parte da existência, da vida e da condição humana. Portanto sonhem muito!!! Que o sonho seja fonte de força de vontade, fé e motivação de vencer e persistir. Não deixem de acreditar! Deixando o ostracismo de lado e se aventurando em novas estratégias, lutem por sua felicidade! Se um sonho não for possível a longo prazo, inventem outros sonhos, persistam e atenham-se às possibilidades que a vida nos dá de tornar realidade nossas "fantasias bobocas" e tão maravilhosas.

Qual é o seu sonho hoje? E quais os sonhos de infância dos quais se esqueceram?

PS: vendo no banheiro agora há pouco a lista dos livros mais vendidos na Veja, reparei no "Nunca desista dos seus sonhos" do Augusto Cury. Provavelmente ele deve falar essas coisas mais prolongadamente e com outros clichês. Aí eu lembro que eu adoraria viver disso. Eu realmente devia escrever livros de auto-ajuda cheios de "gotas de sabedoria" e ganhar milhões de dólares (mas podem ser euros também). Pode-se dizer que este é um dos meus sonhos diabólicos. Hahahaha!

PS2: que bom que a Quel e a Paty também voltaram! Chega dessa moda de vocês que trancam ou abandonam o blog, hein?

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  Postado por Fabiana em 7:30 PM -
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11 de fevereiro de 2008

Vida nova!

Estou muito feliz que ela voltou!!! :D
Paulinha, nós te amamos! Ahaza, fia!

Por hora não vou escrever muito porque preciso ir pra cadimía. Hoje tem aula nova de jump e não perco isso por nada neste mundo. :)

Beijos!

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  Postado por Fabiana em 6:48 PM -
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7 de fevereiro de 2008

Novidades virão... alalalala!

costurando na chita


Obrigada pelos votos de felicidades no meu aniversário, gente! Amo vocês, blogueiras amigas. :D

Ando numa chafurdação violenta... afff! Mas deixa que já já retomo o caminho da luz. Diz a lenda que o ano do rato no horóscopo chinês propicia mudanças. Isso é muito bom. :) Sinto que isso é muito positivo e uma boa oportunidade de aceitá-las e usá-las em nosso benefício e progresso. Então, por que ficar parada? Hehehe!

Fiquei deprimidona no meu aniversário, essa história de ficar velha feito uva passa, ainda sem grandes realizações, sem estar milionária e coisa e tal. É foda. Mas à medida que os dias passam, estou cada vez menos emburrada e melhor, nesse aspecto. Geralmente eu deprimo no final do ano, mas dessa vez deixei toda a angústia pro aniversário mesmo. E nem venham com essa de "não fique triste" porque ninguém é feliz 365 dias ao ano. Nem mesmo seria interessante isso.

De qualquer modo, acho que até isso foi bom, pra me fazer pensar que só pensar não adianta muito mesmo. Pensar o ano inteiro sem fazer merda nenhuma dá nisso. "Mãos à obra" é o clichê-mantra do ano então. Espero que dê resultados, vou me esforçar mais pra ser menos bunda mole. Amém.

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  Postado por Fabiana em 1:47 AM -
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